No palco da Gare D'Austerlitz, iniciamos uma viagem pelos sons e pelas palavras do homem que sempre assumiu: Quero ser feliz, porra!
José Mário Branco sempre nos comoveu e acompanhou.Temos guardado o seu olhar sobre o mundo: de denúncia, crítico, acutilante, desencantado, irónico, poético e sempre... sempre... inquieto e cheio de futuro. Sonhá- mos um espetáculo que ressoasse o seu olhar.
Vivemos tempos estranhos. Sentimos a falta da tua voz. Eh! Companheiro, que dirás deste mundo de hoje?
Abertura - «Gare D'Austerlitz»
Núcleo 1 - «Resistir e combater... A simples sinceridade é subversiva.»
As canseiras desta vida, de José Mário Branco
Remendos e côdeas, de José Mário Branco
Perfilados de medo, de Alexandre O’Neill e José Mário Branco Fado da tristeza, de Manuela de Freitas e José Mário Branco
Núcleo 2 – «A inquietação é uma coisa mais universal, mais poética.»
Emigrantes da Quarta Dimensão (carta a J.C.), de José Mário Branco De pé (Saudação a Antero), de José Mário Branco
Inquietação, de José Mário Branco
Do que um homem é capaz, de José Mário Branco
Ser solidário, de José Mário Branco
Núcleo 3 – «Só a alegria é que é revolucionária»
Tiro-no-liro, de José Mário Branco
Qual é a tua, ó meu?, de Manuela de Freitas e José Mário Branco Vá...Vá..., de José Mário Branco
Núcleo 4 - «A arte é compromisso político»
Quando eu for grande...(carta aos meus netos), de Manuela de Freitas e José Mário Branco Eh! Companheiro, de Sérgio Godinho e José Mário Branco
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, de Luís de Camões e José Mário Branco