2025
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra - Sala Vitor Matos e Sá Poemas para a construção do mundo e do amor
Voltar ao Topo Disponível para itinerância

Poesia como prece que se cumpre na alteridade porque, como diz o poeta, o poema e a prece são já formas de não se estar só” e “nenhum poeta pode fugir à existência da cidade, entendida como o rosto visível dos valores que reúnem ou constrangem, impelem ou repelem os homens”.

O recital segue, em parte, a estrutura de Poemas para a construção do Mundo, inserido no livro Horizonte dos dias. Em parte, só. Depois caminha-se para a denúncia do que os homens, fechados em si mesmos, destroem nesse mundo, terminando com a apologia do AMOR e da Fraternidade.

Veja a reportagem do Festival Mimesis/Universidade de Coimbra

Ficha Técnica

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    Coordenação e guião: Paula Santos
    Movimento: Catarina Trota
    Seleção musical: Ema Felgueiras e Simão Mota
    Desenho de luz e coordenação técnica: Nuno Patinho
    Cartaz: Carolina Cardoso
    Fotografia: João Gomes

    Atores: Cândida Ferreira; Cristina Janicas; Guilherme Almeida; José Nelas, Maria Manuel Almeida; Paula Santos

    Interpretação musical: Oboé – Ema Felgueiras; Guitarra – Simão Mota

    Produzido com o apoio da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e da Secção de Filosofia, no âmbito do VI Ciclo de Teatro e Artes Performativas – MIMESIS

    VITOR MATOS E SÁ
    Víctor Raúl da Costa Matos nasceu em Lourenço Marques em 1926 e faleceu, prematuramente, em 1975, vítima de um acidente de viação em Espanha. Foi professor catedrático de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde lecionou as cadeiras de História da Filosofia Antiga e de Axiologia e Ética.
    Como poeta assumiu o pseudónimo de Vítor Matos e Sá. Colaborou em projetos editoriais como Távola Redonda, Árvore, Cadernos do Meio-Dia e Eros. Publicou três livros de poesia em vida: Horizonte dos Dias, O Silêncio e o Tempo e O Amor Vigilante. Muitos dos seus poemas dispersos e inéditos foram incluídos no livro póstumo Companhia Violenta. A sua obra poética completa foi reunida, em 2000, por Ana Paula Coutinho Mendes, no livro Poesia de Vítor Matos e Sá, integrado na coleção Obras Clássicas da Literatura Portuguesa.

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